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Quastionario Sistema Renal, Endócrino e Digestório

Questionário

 

1-    Defina a função renal?

Órgão responsável pela manutenção da homeostase

Regulação do volume do fluido extracelular

Equilíbrio acido básico

Controle do equilíbrio hídrico

Excreção de toxinas e outros catabólicos (drogas)

Regulação da pressão arterial

Secreção da eritropoietina

 

2-   Explique como é formada a urina.

A urina é formada nos néfrons, através de um complexo processo com 3 etapas:

Filtração glomerular

Reabsorção tubular

Excreção tubular.

 

3-   Explique o que é IRA.

Síndrome caracterizada pela redução abrupta da filtração glomerular acompanhada por distúrbios hidroeletrolíticos e acido básico e retenção de toxinas do metabolismo endógeno.

 

4-   Cite as fases da IRA.

Fase inicial – exposição a drogas nefrotóxica ou a insulto isquêmico, volume urinário normal ou diminuído.

 

Fase oligúrica – volume urinário inferior a 500 ml por dia, volume insuficiente para excretar os solutos.

 

Fase diurética – rápida elevação do volume urinário, concentração de ureia e creatinina continuam aumentando, sintomas urêmicos persistem, há indicação de diálise, fase critica com cerca de 25% de morte.

 

Fase de recuperação – diurese normal com redução de ureia e creatinina.

 

5-   Quais os sinais e sintomas da IRA?

 

Sintomas urêmicos

Elevação de toxinas no sangue

Redução da diurese

Surgimento de hipervolemia e complicações congestivas

Anemia

6-   CITE as alterações no sistema nervoso e Respiratório dentro da síndrome Urêmica.

 

Alteração no sistema nervoso – sonolência

Cefaleia

Espasmos musculares

Confusão mental

Agitação psicomotora

Convulsão e coma.

 

Alteração no sistema respiratório – alterações dos padrões respiratórios

Pneumonite

Pleurite

 

7-   CITE as alterações do sistema digestivo e cardiovascular dentro da síndrome Urêmica.

 

Alteração no sistema digestivo – anorexia

Soluços

Náuseas

Sangramento de trato gastrointestinal

Diarreia

Estomatite

 

Alteração no sistema cardiovascular – insuficiência cardíaca

Congestão

Hipertensão arterial

Pericardite

Tamponamento do pericárdio

Arritmias

 

8-   Como prevenir a IRA?

 

Identificação  e correção rápida de hipovolemia

Evira uso excessivo de diuréticos

Evitar drogas nefrotóxicas

Evitar contraste quando possível

Diagnostico precoce de patologias glomerulares.

 

9-   Cite quais os tratamentos da IRA.

Internação em UTI

Monitorização

Controle do balanço hidroeletrolítico

Corrigir hipovolemia

Interromper exposição a agentes desencadeantes

Monitorização cuidadosa das doses de drogas nefrotóxicas

Administrar furosemida

Infusão de dopamina

 

10-Quando iniciar a diálise?

Em situações de urgências como:

Hipercalemia com arritmias cardíacas

Hiper hidratação em pacientes anúrico.

 

11- O que é Diálise?

Método de depuração extracorpórea que tem como finalidade a remoção de solutos urêmicos e excesso de líquidos no organismo em consequência da falência renal.

Restabelece o equilíbrio eletrolítico acido básico do organismo.

  

12-O que é hemodiálise convencional ( HD )?

É um tratamento que consiste na remoção do liquido e substancias toxicas do sangue com um rim artificial.

 

13-Quais as características de um bom acesso venoso central para hemodiálise?

Facilidade de alcança-lo

Bom fluxo sanguíneo

Baixa resistência no retorno venoso

Durabilidade

Baixa probabilidade de acidente hemorrágico, coagulação e infecção.

 

14-Explique os cuidados Pré-diálise.

Manipular o cateter com técnica asséptica com uso de mascara e luva estéril.

Realizar antissepsia das extremidades arterial e venosa com solução de clorexidina alcoólica antes e após a retirada o oclusores.

Aspirar com seringa estéril 2 ml do lúmen removendo a heparina anterior e testando a permeabilidade do cateter.

 

15-Explique os cuidados Pós-diálise.

Lavar o cateter com SF 0,9% com 10 ml em cada lúmen e heparinizar conforme rotina do serviço.

Após heparinização não mobilizar os clamps das vias arterial e venosa, pois pode haver refluxo de sangue para o lúmen do cateter.

Fazer curativo no óstio do cateter sempre que apresentar sujidade, ou por sessão de HD.

Utilizar o cateter somente para hemodiálise, exceto se o paciente não tem outra via de acesso, com autorização do medico.

 

16-Defina FAV.

Consiste na anastomose subcutânea de uma artéria com uma veia.

 

17-Quais os cuidados com a FAV?

Identificar o membro da FAV com uma pulseira, se paciente internado.

Evitar punções sanguíneas

Evitar carregar peso

Não dormir sobre o membro

Não verificar sinais vitais

Evitar curativos circulares, garroteando o membro da FAV

Verificar frêmito diariamente

Auscultar s/n

 

18-O que é Diálise Peritoneal?

É a infusão de uma solução hipertônica na cavidade peritoneal que provoca o transporte de água e solutos através de uma membrana natural chamada peritônio.

 

19-Explique como deve ser feita a DPI.

Realizar em ambiente hospitalar

Técnica manual

Infusão com duração de 5 minutos

Permanência de 30 minutos

Drenagem 20 minutos.

 

20-               Quais os cuidados de enfermagem na UTI com o paciente em diálise peritoneal?

Cuidados diários com o óstio

Observar:

Presença de liquido dialítico;

Presença de secreção purulenta;

Hiperemia, dor, calor e rubor;

Extrusão do Cuff;

Realizar:

Troca diária do curativo;

 

21-Quais os sinais da peritonite?

Liquido turvo

Fibrinas

Dor nos ombros

Dor abdominal

Náuseas e vômitos

Febre

Inapetência

 

22-               Quais as complicações da diálise peritoneal?

Mecânico –   Hematoma no trajeto ao redor do cateter

Sangramento intra-abdominal

Perfuração das vísceras

Vazamento de liquido de diálise ao redor do cateter.

 

Infecciosas -  Peritonite

Infecção cutânea do cateter

Abcesso no trajeto do cateter.

 

Cardiovascular – Hipotensão, edema pulmonar, arritmia cardíaca.

 

Pulmonares – Atelectasia, derrame pleural e pneumonia.

 

Metabólicas – Hiperglicemia, hipoalbuminemia e outros.

 

 

 

23-               Explique os tipos de diabetes e quais as manifestações clínicas?

Tipo 1 - definido como diabetes mellitus insulino dependente, os portadores habitualmente são magros e tem risco potencial para desenvolver cetoacidose diabética.

Tipo 2 - previamente reconhecido como diabetes mellitus não insulino-dependente, é o tipo mais comem, responsável por cerca de 90% todos os casos, neste tipo de diabetes há resistência á insulina ou deficiência em sua produção.

Manifestações clinica:

Poliúria

Polidipsia

Polifagia

Fadiga

Alterações súbitas da visão

Pele seca

Cicatrização lenta

 

 

 

24-               Explique cetoacidose diabética e quais os sinais e sintomas?

É causada pela ausência ou quantidade acentuadamente inadequada de insulina e ocorre principalmente em portadores de diabetes mellitus tipo 1.

 

Sinais e sintomas

Hiperglicemia

Desidratação

Acidose

Excesso de corpos cetônicos

Alteração dos níveis de consciência

Hálito cetônico

 

25-               Qual a assistência de enfermagem na cetoacidose diabética?

         Avaliar nível de consciência

         Realizar glicemia

         Controle rigoroso de ssvv

         Acesso venoso calibroso

         Controle hídrico

         Comunicar alterações no valor da glicemia

         Trocar solução de insulina IV a cada 6 horas

         Manter grades elevadas

 

26-               Quais os sinais e sintomas da hipoglicemia?

O paciente pode apresentar: alterações visuais, ansiedade, agitação, fraqueza, sudorese, palidez, fome intensa e cefaleia.

 

27-               Qual a assistência de enfermagem na hipoglicemia?

         Monitorizar nível de consciência, investigando sinais de alterações visuais;

         Realizar glicemia capilar

         Não oferecer doces ou açúcar

         Providenciar acesso venoso

         Manter grades elevadas.

 

28-               Defina ulcera péptica e apendicite.

 

Ulcera péptica - É uma escavação na parede do estomago principalmente no piloro ou no duodeno.

 

Apendicite - É uma infecção do apêndice vermiforme que acomete principalmente os jovens e a causa mais frequente do abdome agudo, as causas que induzem são a obstrução por fecalitos ou por corpo estranho (sementes, parasitas), que levam a retenção de secreções e aumento da pressão.

 

29-               Defina encefalopatia hepática.

É uma manifestação de doenças no fígado, onde há um excesso produtos tóxicos proveniente da alimentação e do próprio fígado, que deveria elimina-los. O sangue que vem do sistema digestório e desviado do seu caminho normal e vai direto para a circulação geral (incluindo a do encéfalo) sem passar pelo fígado antes.

 

30-               Cite os sinais e sintomas da encefalopatia hepática.

         Agitação

 

         Agressividade

 

         Mudança no ciclo

 

         Sono vigília (sono de dia e insônia a noite)

 

         Desorientação

 

         Sonolência

31-Defina HDA, quais as causas e os sinais e sintomas.

Manifesta-se com sangramento do tubo digestório alto, acima da junção duodeno jejunal.

 

Sinais e sintomas:

         Hematêmese;

         Melena

         Vômitos com aspecto de borra de café

 

32-               Quais os cuidados de enfermagem na HDA?

 

         Providenciar acesso venoso calibroso

         Monitorização rigorosa dos sinais vitais

         Colher amostra de sangue para tripagem e exames laboratoriais

         Realizar controle de balanço hídrico

         Providenciar material para tamponamento esofágico com o balão de Blackmore, para casos de varizes esofágicas sangrantes que não respondem as medidas iniciais (HDA);

 

33-               Defina HDB, quais as causas e os sinais e sintomas?

É o sangramento do tubo digestório baixo, após a porção ileocecal.

 

Causas: Divertículo hemorrágico

 

         Colite ulcerativa

 

         Neoplasia de colón

 

         Angiodisplasia

 

Sinais e sintomas: •        Fezes sanguinolentas

 

 

 

 

 

 

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